Choró já esteve nas décadas de 60 e 70, entre maiores produtores de Algodão do Estado do Ceará. Fazendas como; São Luis, Monte Castelo, Ouro Branco (nome dado ao algodão), figuravam entre as maiores produtoras de Algodão da Região.
Os tempos de fartura e riqueza com a produção em alta, fazia com que o sertanejo tivesse em casa o Chamado ” Ouro Branco “, pra em setembro vender e garantir assim, o sustento de toda família. Na era do Ouro Branco, as industrias do Sertão Central funcionavam a todo vapor gerando emprego e renda para a região.
Passadas mais de 3 décadas, o Prefeito Marcondes Jucá, juntamente com o Secretário da Agricultura Paracampos Neto, resolveram apostar no Algodão como uma alternativa a mais, para melhorar a vida do Sertanejo, gerando renda e emprego. Um grupo de Agricultores de Monte Castelo, São José, compraram essa ideia e começaram o maior desafio dos últimos 30 anos.
A Prefeitura entrou com a preparação da terra, além da assistência técnica, os agricultores com a semente e a fé, que era possível novamente produzir o OURO BRANCO no Sertão de CHORÓ. Após décadas do município sem produzir algodão neste ano a posta valeu apenas, nesta quarta-feira (05), o Distrito de Monte Castelo comemorou o resultado de acreditar mais uma vez no algodão, um caminhão com 9 toneladas levando a esperança novamente de desenvolvimento de Choró.
Para o Prefeito Marcondes Jucá, esse projeto que começou em Monte Castelo, São José, irá se estender por todo Município em 2019.
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