12 DE SETEMBRO, QUARTA-FEIRA
Ibope: Bolsonaro tem 26%; 2º lugar segue embolado
Depois do atentado em Juiz de Fora, o candidato Jair Bolsonaro (PSL) cresceu nas intenções de voto para a Presidência, segundo levantamento Ibope divulgado na noite de terça-feira (11). Ele mantém a liderança da disputa, com 26%. A pesquisa tem margem de erro de dois pontos, para mais ou para menos, deixando a disputa pelo 2º lugar embolada. Ciro (PDT) tem 11%, Marina aparece com 9%, mesmo percentual de Alckmin (PSDB). Haddad (PT) chega a 8%. (Via Estadão)
- O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) foi anunciado oficialmente como novo candidato do PT à Presidência da República na tarde desta quarta-feira 11. Ele substitui o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teve a candidatura vetada pela Lei da Ficha Limpa. A decisão foi anunciada a menos de duas horas do fim do prazo dado pelo TSE para a substituição. (Via VEJA.com)
Em 1ª vez na TV como candidato, Haddad elogia Lula.
Em 1ª vez na TV como candidato, Haddad elogia Lula.
- Bolsonaro recebe alta da UTI
O presidenciável Jair Bolsonaro recebeu alta da Unidade de Tratamento Intensivo e foi transferido para uma unidade de cuidados semi-intensivos, diz o boletim divulgado pelo hospital Albert Einstein na tarde de terça. No período da manhã, os médicos informaram a retirada a sonda do presidenciável, que voltou a se alimentar por via oral. (Via VEJA.com)
STF rejeita denúncia contra Bolsonaro por racismo
O presidenciável Jair Bolsonaro recebeu alta da Unidade de Tratamento Intensivo e foi transferido para uma unidade de cuidados semi-intensivos, diz o boletim divulgado pelo hospital Albert Einstein na tarde de terça. No período da manhã, os médicos informaram a retirada a sonda do presidenciável, que voltou a se alimentar por via oral. (Via VEJA.com)
STF rejeita denúncia contra Bolsonaro por racismo
- Cabral é condenado, e pena chega a 169 anos
O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do RJ, condenou o ex-governador Sérgio Cabral a 47 anos e quatro meses de prisão. Com essa última sentença, assinada ontem, as penas somadas de Cabral já chegam a 169 anos de reclusão. O político foi condenado por crimes de corrupção passiva, que inclui solicitação, aceitação de promessa e recebimento de vantagens indevidas. (Via Agência Brasil)
- Dodge defende arquivar inquérito contra Aécio
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu em manifestação encaminhada ao STF que seja arquivado o inquérito sobre o senador Aécio Neves (PSDB-MG), no qual ele era investigado sob suspeita de ter atuado para maquiar fatos ilícitos dos tucanos para esconder a relação do partido com o Banco Rural na CPI dos Correios, em 2005. (Via Notícias ao Minuto)
- Justiça nega liberdade a Suzane von Richthofen
A Justiça negou o pedido da detenta Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato dos pais, em 2002, para que pudesse cumprir o restante da pena em liberdade. A juíza responsável pela decisão levou em conta parecer do Ministério Público de que a presa ainda não reúne condições para voltar ao convívio social. (Via Estadão)
O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do RJ, condenou o ex-governador Sérgio Cabral a 47 anos e quatro meses de prisão. Com essa última sentença, assinada ontem, as penas somadas de Cabral já chegam a 169 anos de reclusão. O político foi condenado por crimes de corrupção passiva, que inclui solicitação, aceitação de promessa e recebimento de vantagens indevidas. (Via Agência Brasil)
- Dodge defende arquivar inquérito contra Aécio
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu em manifestação encaminhada ao STF que seja arquivado o inquérito sobre o senador Aécio Neves (PSDB-MG), no qual ele era investigado sob suspeita de ter atuado para maquiar fatos ilícitos dos tucanos para esconder a relação do partido com o Banco Rural na CPI dos Correios, em 2005. (Via Notícias ao Minuto)
- Justiça nega liberdade a Suzane von Richthofen
A Justiça negou o pedido da detenta Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato dos pais, em 2002, para que pudesse cumprir o restante da pena em liberdade. A juíza responsável pela decisão levou em conta parecer do Ministério Público de que a presa ainda não reúne condições para voltar ao convívio social. (Via Estadão)
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