OS BADERNEIROS E PALHAÇOS PROFESSORES DE ACOPIARA

14 DE OUTUBRO, SÁBADO
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Jean Valjean, personagem principal do romance célebre de Victor Hugo, aprisionado que foi pelo martírio da pobreza, no livro "Os Miseráveis", tem uma sombria conexão amiúde do vocabulário escorregadio de personagens fictícios da comunicação local interpretadas pelo vazio do microfone e a escuridão das palavras. O poder da comunicação vai além das fronteiras, às vezes do absurdo e as vezes do tilintar da burrice. Taxar a nobreza do ensinamento e a dignidade dos que formam pessoas para a luta do dia a dia, de "baderneiros e palhaços" no sentido pejorativo é no mínimo não ter aprendido a ler e escrever com esses "marginais". O comportamento retilíneo seguindo uma grande curva do aprendizado e do saber, promove as pessoas ao limite das paralelas que nunca se encontrarão ao longo do vasto espaço de tempo pelo seu comportamento comprometido com a verdade dos fatos e da sabedoria humana, é uma lacuna no avanço que nos faz perpetrar diante dos absurdos a coerência de grandes pensadores e humanistas passados a limpo pela historia e pela capacidade de suas filosofias. Colocar determinadas pessoas que vomitam desprazeres em uma sociedade viciada no buraco da inércia é submeter-se à ilusão de um poder fictício e pequeno demais para segui-los na bastilha. O esquecimento da cabeça pendurada na masmorra e cortada na lâmina da incerteza enriquece a ideia de que existe determinados homens e mulheres que vieram ao mundo apenas pela biologia das células cancerígenas e que não subsistirão por muito tempo. Esses hipócritas que roubam no aquecer do dia, o pão de Jean Valjean, pela sua pobreza, tirando-lhe o desejo de alimentar seus pares apodrece mais ainda a capacidade do ser humano em avançar com dignidade sem usurpar o direito de intelectuais acima da pirâmide vocacionados que são em ensinar classes, cores, comportamentos das escolas separadas por paredes e ideais.Ao longo das palavras que busco aprender e avançar dentro do meu limite nunca e jamais vou entender porque os direitos são incompreendidos e as leis penduradas nos espinhosos personagens tão avassalados pela nudez da ignorância. Professor, é antes de tudo o inicio o meio e o fim de um pão ou de um livro que compõe a caminhada da criança do adolescente e do adulto humano. O professor deveria ser o imperador, o chefe de estado, o médico, o advogado, o padre, o pastor, mas ele é antes de tudo isso, foi quem  formou esses personagens. E viva os miseráveis dessa social cretina e burra comunicação da minha terra.Por Carlos Dehon.     

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